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quinta-feira, 12 de novembro de 2009

"Faço tudo sozinho e prefiro assim"



A profissão de cinegrafista vai muito alem de “apertar botões”. Para que um profissional tenha reconhecimento no mercado é necessário conhecimento que se estendam alem dos quesitos operacionais.


Com o avanço tecnológico, os equipamentos têm menos fios, a luz já é anexada a própria câmera, possibilitando assim que para sair a uma reportagem, o número de profissionais em uma equipe seja bem menor, talvez se reduzindo a uma pessoa só, o cinegrafista, que sozinho julga a relevância do acontecimento, se dirige ao local, aborda a fonte, captura as imagens, entrevista e edita.


Elvis Marçal, de 27 anos, começou na profissão há muito tempo, com 13 anos por incentivo de seu professor, que tinha um programa de TV, hoje completa 14 anos de experiência na função. Trabalha para um canal de TV na madrugada, trabalha sozinho sem pauta e repórter e declara “Faço tudo sozinho e prefiro assim”, ele conta também que trabalhando desta forma tem mais liberdade e gosta disso, que por causa dessa liberdade conhece desde frentistas de posto de gasolina a policiais, que ligam para ele ir filmar um acontecimento. Elvis é um profissional que se encaixou as novas tecnologias e trabalha harmoniosamente com elas.

Redação: Camila Pietrângelo Merlino

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